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1.
Sci. med ; 14(3): 220-225, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445352

RESUMO

As alterções celulares e sistêmicas durante a sepse ocasionam distúrbios na circulação, queda na perfuração tecidual e consequentemente déficit de energia celular. A frutose-1-6-bisfosfato (FBP) tem demonstrado efeitos protetores em diversas situações patológicas, inclusive sepse. O objetivo deste travalho foi verificar a concentração de FBP em animais com sepse experimental. Estudo controlado em ratos Wistar divididos em 4 grupos: grupo controle com FBP(500 mg/kg). A concentração sérica de lactato aumentou signitivamente no grupo séptico. Analisando a depuração de creatinina endógena(DCE) verificou-se, que somente o grupo séptico apresentou uma diminuição significativa. Já o lactato urinário não demonstrou alterações entre os grupos de controle, séptico e séptico tratado, aumentando, porém significativamente no grupo co FBP. Este estudo demonstrou que o lactato urinário é bom marcador de perfusão tecidual na spse. Também pôde-se verificar que a ação protetora da FBP não é por melhora da perfusão tecidual, mas provavelmente por outros efeitos já descritos, tais como, ação antiflamatória, manutenção dos níveis de energia da célula, estabilização da membrana celular.


Assuntos
Ratos , Frutose-Bifosfatase , Sepse , Ácido Láctico
2.
Sci. med ; 14(4): 324-331, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445337

RESUMO

O dano hepático é uma manifestação da resposta inflamatória sistêmica durante a pancreatite aguda (PA). O ácido ascórbico (AA) é um importante antioxidante que protege o corpo do dano da inflamação. Este estudo tentou avaliar o possível efeito protetor do AA sobre o dano hepático decorrente da indução da PA em ratos. Ratos Wistar machos (200-250 g) foram divididos em 3 grupos contendo 6 animais por grupo (grupo controle; grupo com PA; grupo com PA e administração de AA 100mg/ Kg via intraperitoneal). Após 12 horas os animais foram mortos para coleta de sengue. Determinações laboratoriais: amilase, proteínas totais, transaminase glutâmica pirúvica (TGP), transaminase glutâmica oxalacética (TGO), desidrogenase láctica (LHD), fosfatase alcalina (FAL) e gamaglutamil transpeptidase (GGT)> Determinação de lipoperoxidação: realizada pela medida das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS). Amilase, TGP e TGO, apresentaram elevação significativa (p < 0,05) nos animais com indução de PA, e o AA não foi eficaz para diminuir este aumento. Proteínas totais, LDH e GGT não apresentaram alterações significativas com relação ao grupo controle. FAL e TBARS apresentaram elevações significativas (p < 0,05) nos animais com PA e o tratamento com AA restabeleceu os valores destes parâmetros a níveis iguais aos controles. O AA foi eficiente no combate a peroxidação lipídica, porém, apesar de ter diminuído a atividade da FAL, não é possível afirmar que este composto apresentou efeito protetor sobre o dano hepático.


Assuntos
Ratos , Doença Aguda , Fígado , Hepatopatias , Pancreatite , Pancreatite Necrosante Aguda , Peroxidação de Lipídeos , Ácido Ascórbico
3.
Rev. bras. anal. clin ; 31(3): 105-110, 1999. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-522835

RESUMO

Osteopenia pode acometer tanto adultos quanto crianças e adolescentes com colestase crônica. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade da fosfatase alcalina óssea em um grupo de 20 pacientes pediátricos caucasóides, 12 masculinos, idade entre 3 e 18 anos (mediana = 6,0 anos). Todos os pacientes apresentavam colestase crônica, sendo cirrose criptogênica e atresia de vias biliares extra-hepática, os diagnósticos mais prevalentes (30% e 25% respectivamente). Todos os pacientes tinham densidade óssea mineral abaixo do escore Z para idade e sexo. Dezesseis indivíduos normais, caucasóides, 11 do sexo masculino, idade entre 1,8 e 20 anos (mediana = 4,5 anos) participaram como controles. Dois métodos de determinação da atividade da fosfatase alcalina foram estudados: o método da precipitação por lectina de germe de trigo e o método da inativação pelo calor. Determinou-se o coeficiente de variação de cada método, a capacidade de recuperação da fosfatase alcalina óssea em soros de pacientes com Doença de Paget em atividade e o coeficiente de correlação entre os métodos. O método da inativação pelo calor apresentou melhor coeficiente de variação do que o método da precipitação por lectina (CV = 4,5% X CV = 14,9%, respectivamente) e recuperou maior porcentagem de fosfatase alcalina óssea presente nas amostras de soros de pacientes com Doença de Paget (95% X 42,6%, respectivamente). Os métodos apresentaram boa correlação (74%). Hiperfosfatasemia alcalina óssea foi observada em 97% dos pacientes, sendo estatisticamente significativa a diferença entre pacientes e controles (p<0,0001). Conclusões: a) atividade elevada da fosfatase alcalina óssea parece ser comum a pacientes com osteopenia colestática. b) o método da inativação pelo calor para determinação da atividade da fosfatase alcalina óssea é preciso, exato, de fácil execução e superior ao método da precipitação por lectina de germe de trigo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Fosfatase Alcalina , Conservadores da Densidade Óssea , Doenças Ósseas Metabólicas , Densitometria
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 38(4): 207-11, dez. 1994. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-156192

RESUMO

O objetivo deste estudo foi verificar se a imunoturbidimetria (ITM) é um método acurado para avaliar a excreçäo urinária de albumina (EUA) de pacientes com diferentes graus de comprometimento renal pelo diabete melito (DM). A EUA foi medida por radioimunoensaio (RIE, Diagnostic Product Corporation) e por ITM (Microalb, Ames) em 64 amostras de urina de 24h de 55 pacientes com DM. De acordo com as medidas por RIE, as amostras foram divididas em: normoalbuminúricas (EUA < 20 ncg/min; n=30), microalbuminúricas (EUA > 20 e < 200 mcg/min; mcg/min; n=18) e proteinúricas (EUA > 200 mcg/min; n=16). O coeficiente de variaçäo (CV) intra-ensaio médio da ITM foi calculado a partir de 9 amostras (3 normoalbuminúricas, 3 microalbuminúricas, e proteinúricas) sendo realizadas 10 medidas de cada amostra. Para o CV intersaio médio foram usadas 7 amostras (2 normoalbuminúricas, 3 microalbuminúricas, 2 proteinúricas), sendo realizadas 3 medidas de cada uma em 3 diferentes "Kits". O coeficiente de correlaçäo de Spearman das dosagens por ITM e RIE foi 0,97 e nas amostras normoalbuminúricas = 0,81; microalbuminúricas = 0,72 e proteinúricas = 0,95 (P<0,0001). O CV intra-ensaio médio da ITM foi = 4,7 por cento e nas amostras normoalbuminúricas = 3 por cento e proteinúricas = 3,6 por cento. O CV interensaio médio foi = 5,5 por cento. Conclui-se que a determinaçäo da EUA por ITM é uma técnica exata e precisa e pode ser utilizada para avaliaçäo de pacientes com DM em diferentes estágios de nefropatiadiabética


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Albuminúria , Diabetes Mellitus/urina , Nefropatias Diabéticas/diagnóstico , Nefelometria e Turbidimetria , Radioimunoensaio , Reprodutibilidade dos Testes
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